Para fiscalizar os gastos da unidades gestoras executoras responsáveis, em parte, pelo aeródromo em questão, dentre outras localidades e organizações militares, acesse as seguintes páginas no Portal da Transparência: Grupamento de Apoio de São José dos Campos e Prefeitura de Aeronáutica de São José dos Campos.
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Além da página do blog Cidades Interesse Militar dedicada ao município, outros sites contêm informações importantes sobre o aeródromo.
No Airliners e Jetphotos é possível ver fotografias de aeronaves nesse aeródromo. No AISWEB são encontrados dados sobre a pista do aeródromo. No FlightAware, Flightradar e RadarBox é possível verificar os voos que chegaram e partiram do aeródromo. No Scramble está disponível a situação do aeródromo do DCTA na Ordem de Batalha da FAB. Na Wikipedia há uma página dedicada ao Aeroporto de São José dos Campos e ao Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial.
Fonte: Jetphotos (Ricardo Hebmuller)Notícias
Data | Fonte | Manchete |
17/08/22 | Prefeitura de São José dos Campos | Prefeitura de São José assina contrato de concessão do aeroporto |
02/12/20 | Prefeitura de São José dos Campos | Prefeitura passa a administrar aeroporto Professor Ernesto Stumpf |
Citações
Interações entre aeroporto, cidade e região: desafios para uma ação a respeito do caso de São José dos Campos (SP) Cilene Gomes e Marcia Sotto-Maior Bayer |
“Como nos relata Bayer (2009), o Aeroporto de São José dos Campos – Professor Urbano Ernesto Stumpf, originou-se de uma pista de pouso do Aeroclube de São José dos Campos, inaugurado em 1928, que se incorporou ao Centro Tecnológico da Aeronáutica (CTA), no início dos anos 50, para fins de uso militar e das atividades de pesquisa. A partir de 1988 passou a ter atividades compartilhadas com aviação comercial e, desde a década anterior, com a Embraer.” (2011, p. 160). “Localizado na região sudeste do município de São José dos Campos, a 12 quilômetros do centro da cidade, em uma área patrimonial (até hoje) dentro do Departamento de Tecnologia Aeroespacial – DCTA, foi implantado na mesma época em que a região passa a ser atravessada pela rodovia Presidente Dutra, ligando São Paulo ao Rio de Janeiro, e conta, hoje, com acesso terrestre rápido também para a região de Campinas e cidades do Litoral Norte, como Caraguatatuba e São Sebastião.” (2011, p. 160). “Administrado pela Infraero desde 1996, o aeroporto se destaca como de interesse federal, sendo sua pista utilizada predominantemente para vôos militares do DCTA, testes da Embraer, vôos comerciais regulares e não-regulares (taxi aéreo), vôos da aviação geral (particulares) e pelo aeroclube.” (2011, p. 160). "Segundo dados da Infraero, além da vocação cargueira voltada às indústrias da região, o tráfego de passageiros revela uma tendência para as viagens de negócios nos dias úteis, sendo importante a ligação de São José dos Campos com o Rio de Janeiro e com São Paulo e, também, para viagens turísticas de fim de semana (Nordeste, litoral norte, Campos do Jordão).” (2011, p. 161). “De 1962 a 2007, o aeroporto que se constituía em um equipamento quase isolado na região sudeste da cidade, passou a ser envolvido pela área urbana, tendo esse processo se intensificado a partir da década de 1980 (...).” (2011, p. 165-167). “As tendências de crescimento da área urbana em relação ao aeroporto podem determinar as possibilidades de aproveitamento do atual sítio aeroportuário em sua plena capacidade de operações ou a necessidade de restrições em função dos danos ao meio ambiente (como poluição sonora e atmosférica) sobre as comunidades já estabelecidas.” (2011, p. 167). “A orientação da pista do aeroporto e a configuração do sítio aeroportuário são bastante desfavoráveis em relação à cidade, isto é, o eventual crescimento dos sobrevoos e das curvas na direção noroeste se dará rumo à zona central, onde existe maior concentração de pessoas e edificações. Na direção oposta, sudeste, a análise do crescimento da área de entorno apontou para um crescimento da ocupação, acelerado a partir de 2005.” (2011, p. 169). “O processo de envolvimento do aeroporto pela área urbana de São José dos Campos não é diferente da maioria das cidades brasileiras. Houve, por parte das autoridades municipais, apenas um cuidado mínimo quanto à segurança das operações, na restrição de gabaritos, e um menor rigor quanto aos usos sensíveis ao ruído aeronáutico.” (2011, p. 169). “A possibilidade de total envolvimento do aeroporto pela malha urbana se torna cada vez mais evidente. O sítio do aeroporto/DCTA encontra-se atualmente inserido na área urbana e já é considerado um obstáculo à circulação na cidade.” (2011, p. 169). |