Para fiscalizar os gastos da unidades gestoras executoras responsáveis, em parte, pelo aeródromo em questão, dentre outras localidades e organizações militares, acesse as seguintes páginas no Portal da Transparência: Base Aérea do Galeão, Centro de Transporte Logístico da Aeronáutica, Grupamento de Apoio do Galeão, Hospital de Força Aérea do Galeão e Prefeitura de Aeronáutica do Galeão.
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Além da página do blog Cidades Interesse Militar dedicada ao município, outros sites contêm informações importantes sobre o aeródromo.
No Airliners e Jetphotos é possível ver fotografias de aeronaves nesse aeródromo. No AISWEB são encontrados dados sobre a pista do aeródromo. No FlightAware, Flightradar e RadarBox é possível verificar os voos que chegaram e partiram do aeródromo. No História da Força Aérea Brasileira é possível acessar uma página dedicada a Base Aérea do Galeão. No Scramble está disponível a situação da BAGL na Ordem de Batalha da FAB. Na Wikipedia há uma página dedicada ao Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro-Galeão e a Base Aérea do Galeão. No canal do Youtube (Aviation TV) está disponível imagens ao vivo (24 horas por dia) de uma das pistas do aeródromo.
Fonte: Jetphotos (Allan Martins Antunes)Notícias
Data | Fonte | Manchete |
14/08/22 | Agência Brasil | Decreto autoriza relicitação do Aeroporto Internacional do Galeão |
15/02/22 | Agência Bafafá | Antigo Galeão, começou como base militar e virou aeroporto internacional em 1945 |
02/04/14 | Governo Federal | Aeroporto do Galeão é concedido à iniciativa privada |
27/06/11 | Consultor Jurídico | A incrível história da briga pelo terreno do Galeão |
Citações
Poder Aeroespacial Força Aérea Brasileira |
“Uma área do aeroporto foi reservada para se constituir em ponto de apoio às operações básicas de infra-estrutura e segurança: lá estão a Central de Água Gelada, para o sistema de ar condicionado, e a Unidade de Bombeiros, além da Central de Combustível, que abastece todas as aeronaves de linhas comerciais, tanto domesticas como internacionais, composta por dois tanques principais, cada um com capacidade para 10 milhões de litros de querosene de aviação. Ligada diretamente à Refinaria Duque de Caxias por um oleoduto de 14 quilômetros – o equivalente ao comprimento da ponte Rio-Niterói – a Central de Combustível conta ainda com três tanques secundários, um para drenagem e outros dois para armazenagem de produtos destanqueados, cada um com 220 m³ de capacidade. Todas as atividades de apoio estão localizadas nessa área, bem como os serviços de comissária, almoxarifado gerais, central elétrica-diesel de emergência e tratamento de lixo e esgoto.” (p. 63-64). |
História Geral da Aeronáutica Brasileira - Vol 4 Instituto Histórico-Cultural da Aeronáutica |
“Ao final de 1935 começaram a funcionar as Oficinas Gerais de Aviação, em instalações da Base de Aviação Naval do Galeão, cujo edifício definitivo foi iniciado em 1936 e, já no ano de 1937, mais conhecida como Fábrica de Aviões, construía os primeiros aviões Focke Wulf.
Em janeiro de 1941, com a criação da nova denominação da Força Aérea Brasileira (FAB), pelo Decreto-lei nº 3.302, de 22 de maio de 1941, a Base de Aviação Naval do Rio de Janeiro passou a denominar-se Base Aérea do Galeão (RJ), sendo reafirmada como Base de 1º Classe pelo Aviso nº13, de 21 de janeiro de 1942.” (2005, p. 143-144). |
Cidades quadradas, paraísos circulares: os planos urbanísticos do Rio de Janeiro no século XIX Verena Andreatta |
“Também a Ilha do Governador foi acrescentada uma superfície de seis hectares, aproximando-a ao continente para a construção das pistas do Aeroporto do Galeão (na atualidade, Tom Jobim). Posteriormente a construção da Linha Vermelha interligou essas ilhas e acabou por constituir a frente marítima atual do espaço existente entre a Avenida Brasil e o mar. Rematou-se deste modo o processo de criação de uma orla artifical da Cidade, porém, neste caso, por motivos ligados à implantação de instalações de transporte regional.” (2006, p. 36). |
Historia da ilha do Governador Cybelle de Ipanema |
“A Ilha continua bipartida em duas regiões bem distintas, a ocidental e a oriental, divididas pelo muro da Aeronáutica, se bem, do lado desta, já apareçam casas comerciais, bares, restaurantes, agência de automóveis, posto de gasolina.” (2013, p. 151).
“Parte ocidental da Ilha
1 – Galeão – Abrange os antigos bairros do Galeão, São Bento, Flexeiras, Tubiacanga e Itacolomi. Os primitivos: (...) Itacolomi – Da toponímia mineira, onde é serra, significando em língua indígena, pedra com filho, que é o seu perfil em Minas Gerais. Flexeiras (ou Frecheiras, com ch ou x) – Em Flexeiras ficava a jaula dos animais da coutada, que foi usada como cadeia. Demolida pelo primeiro aeroporto, bem como a Igreja de São Sebastião. No que ainda resta do bairro, resiste o Flexeiras A. C. (FAC), de futebol, fundado em 1918. Tubiacanga – É nome de ponta, no extremo Noroeste. Tradução de cabeça de índio (Tupi). Em Galeão, quase tudo é ocupado pela Aeronáutica (...).” (2013, p. 157). |
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