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Botão de voltar Veja mais: Aeródromo do Terceiro Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle do Tráfego Aéreo (CINDACTA III)

Para fiscalizar os gastos da unidade gestora executora responsável, dentre outras localidades e organizações militares, pelo aeródromo em questão, acesse a seguinte página no Portal da Transparência: Grupamento de Apoio de Recife.

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Além da página do blog Cidades Interesse Militar dedicada ao município, outros sites contêm informações importantes sobre o aeródromo.

No Airliners e Jetphotos é possível ver fotografias de aeronaves nesse aeródromo. No AISWEB são encontrados dados sobre a pista do aeródromo. No FlightAware, Flightradar e RadarBox é possível verificar os voos que chegaram e partiram do aeródromo. No Scramble está disponível a situação do aeródromo do CINDACTA III na Ordem de Batalha da FAB. Na Wikipedia há uma página dedicada ao Aeroporto Internacional do Recife-Guararapes. No canal do Youtube (Papa Charlie Golf) está disponível imagens ao vivo (24 horas por dia) da pista do aeródromo.

Imagem do aeródromo do CINDACTA III Fonte: Instagram (Rodrigo Bertoli)

Notícias

Data Fonte Manchete
25/07/24 DECEA Base Aérea de Recife é desativada e incorporada ao CINDACTA III
26/05/20 Força Aérea Brasileira APP Nordeste I e nova TWR Recife sinalizam benefícios operacionais e redução de custo
16/03/19 Blog do José Duarte Lima Aeroporto de Recife, estatal e superavitário, é privatizado para outra estatal, espanhola
14/03/19 Folha de Pernambuco Aeroporto do Recife terá área total ampliada
08/10/18 Força Aérea Brasileira Documento permitirá ampliação do Aeroporto Internacional Gilberto Freyre

Citações

História Geral da Aeronáutica Brasileira - Vol 4
Instituto Histórico-Cultural da Aeronáutica
“A Base Aérea de Recife foi criada em 24 de julho de 1941 (Decreto-Lei nº 3.459) e, pelo Aviso nº 47, de 14 de outubro de 1941, foi autorizado a utilizar as instalações da Air France.
Tendo a Linee Aeree Transatlantic Italiana, no início de 1941, devido à Segunda Guerra Mundial, abandonados suas instalações, estas também passaram a ser utilizadas pelo Ministério da Aeronáutica. O Governo brasileiro requisitou-as, em 3 de fevereiro de 1942, para o uso da Base Aérea de Recife.
Pelo Aviso nº 149, de 11 de novembro de 1942, foi classificada como Base de 2ª Classe.” (2005, p. 125).

“A partir de 25 de janeiro de 1946, o Boletim passou a apresentar em seu cabeçalho a expressão Base Aérea do Recife em lugar do 6º Regimento de Aviação, como era anteriormente.
Assim, passou a circular o Boletim nº 1, que divulgou as novas modificações constantes da Portaria Ministerial nº 433, de 30 de outubro de 1946, a qual regulamentava o funcionamento provisório da Base Aérea.” (2005, p. 126).

“O Aeroporto do Recife, localizado no Campo do Ibura, passou a denominar-se Aeroporto dos Guararapes (Decreto nº 25.170-A, de 2 de julho de 1948).” (2005, p. 127).
Comara: 50 anos
Araquém Alcântara e Otávio Rodrigues
“Em 1945, estavam asfaltados os aeródromos de (...) Recife (PE) (...).” (2007, p. 30-31).
Cidades e aeroportos no século XXI
Josmar Cappa
“Pelas razões supracitadas, em julho de 1941, o governo dos EUA negociou com o Brasil autorização para construir, reformar e aparelhar campos de pouso situados em (...) Recife (...), contando, entre outros, com aportes concedidos a empresa aérea norte-americana, Pan American Airways, e à sua subsidiária no país, a Panair do Brasil.” (2013, p. 75).
Força Aérea Brasileira: os reflexos do alinhamento com os Estados Unidos (1941-1948)
Anderson Matos Teixeira
“A guerra impôs, principalmente a 2ª ZA, uma reformulação na questão da estruturação de organização e do espaço físico utilizado por ela. É claro que o Ministério da Aeronáutica e a FAB não estavam preparados para a guerra, visto pelo volume de desapropriações de terras no entorno das bases aéreas ou da requisição de instalações. No caso da 2ª ZA, em 1941, na implantação dela, foram requisitadas as instalações da AirFrance, em Recife, para abrigar o comando da ZA, dentre outras instalações de apoio, como hangar e depósitos de combustível (BRASIL, 1941, p. 857).” (2013, p. 134).

“Outras empresas norte-americanas se beneficiaram das relações entre FAB-EUA. A Standard OilCompany of Brazil, subsidiária da Standard OilCo. passou a ser responsável pela construção, em 1943, dos depósitos de combustível e lubrificantes na Base Aérea de Recife (BRASIL, 1943, p. 71), logo sendo estendida para outros aeroportos e bases da região. Há que se notar que Recife foi o primeiro local de instalação de depósitos de combustível de grande volume, na mesma localidade onde estava o QG da 2ª ZA e do comando e base principal da frota da marinha norte-americana.” (2013, p. 135).
História Geral da Aeronáutica Brasileira - Vol 5
Instituto Histórico-Cultural da Aeronáutica
“A ativação da Base Aérea de Recife foi consumada em 1º de março de 1957, em conformidade com o Regulamento de Bases e Destacamento de Bases Aéreas, publicado pelo Decreto nº 40.491, de 4 de dezembro de 1956.” (2014, p. 174).
A base aeronaval norte-americana do Amapá-Brasil pós-Segunda Guerra Mundial
Edinaldo Pinheiro Nunes Filho
“Através da adoção da “Política da Boa Vizinhança” além de emprestar dinheiro para os países da América Latina construirem bases navais no litoral do Oceano Atlântico os EUA conseguiram construir e administrar durante a SGM as bases navais na América Central, Caribe e América do Sul (Venezuela, Guiana Inglesa, Guiana Holandesa, Guiana Francesa e Brasil). No Brasil segundo Coletta foram construídas treze bases navais (Recife-PE, Bahia-BA, Natal-RN, Amapá-AP, Camocim-RN, Caravellas-RJ, Belém-PA, Fortaleza-CE, Galeão-RJ, Igarapé Assu-PA, Macéio-AL, Florianópolis-SC, Minor-PE). As bases navais foram construidas desde o extremo Norte do Brasil (Amapá) até o Sul do Brasil (Florianópolis), sendo construída também uma base naval na Ilha de Fernando de Noronha pertencente ao estado de Pernambuco.” (2014, p. 308).
Análise de riscos e oportunidades prováveis da aquisição de energia elétrica no ambiente de contratação livre pela Base Aérea de Recife
Marcela Bedê Aguiar e Amanda Aires Vieira
“A Base Aérea de Recife é diretamente subordinada ao Comando Aéreo Nordeste (II COMAR) e tem sede no Município do Recife, Estado de Pernambuco. Sua visão é ser reconhecida pelas características de prontidão, capacidade operacional, cumprimento eficaz de sua missão, conduta correta e pautada pelos princípios da Administração Pública, eficácia e eficiência no apoio aos meios de Força Aérea. Apesar de se tratar de uma Base Aérea, a BARF não possui, no presente momento, Unidades Aéreas nela sediadas.

De acordo com o Plano Diretor e Plano de Manutenção de Instalações da BARF, com relação às instalações elétricas de baixa tensão dos prédios administrativos, constatou-se o subdimensionamento dos quadros de distribuição de energia, dos alimentadores, circuito terminais e proteções.

O prédio principal foi construído há mais de 20 anos e ultimamente ocorreu um acréscimo considerável da carga elétrica instalada nos prédios supracitados, proveniente da instalação de aparelhos de ar-condicionado, microcomputadores entre outros equipamentos eletroeletrônicos.

O Plano informa ainda que o dimensionamento inadequado das proteções e dos condutores elétricos propicia o mau funcionamento dos equipamentos e a consequente queima dos mesmos, desta forma, faz-se necessário redimensionar imediatamente o conjunto das instalações elétricas dos referidos prédios para evitar a interrupção parcial ou total do fornecimento de energia elétrica aos setores essenciais da OM. Por outro lado, os transformadores e demais componentes da rede aérea de alta tensão encontram-se em boas condições de conservação.

A rede aérea de alta tensão é composta por 07 (sete) subestações sendo: 01 (uma) de 225 KVA, 02 (duas) de 112,5 KVA, 03 (três) de 75 KVA e 01(uma) de 45 KVA. Estas subestações aéreas suprem os diversos prédios existentes na Organização. Existem ainda dois bancos de capacitores, sendo 01 (um) de 15KVAr e outro de 30 KVAr, para realizarem a correção do fator potência.” (2023).