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Botão de voltar Veja mais: Base Aérea de Belém (BABE)

Para fiscalizar os gastos da unidades gestoras executoras responsáveis, em parte, pelo aeródromo em questão, dentre outras localidades e organizações militares, acesse as seguintes páginas no Portal da Transparência: Base Aérea de Belém, Grupamento de Apoio de Belém e Hospital de Aeronáutica de Belém.

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Além da página do blog Cidades Interesse Militar dedicada ao município, outros sites contêm informações importantes sobre o aeródromo.

No Airliners e Jetphotos é possível ver fotografias de aeronaves nesse aeródromo. No AISWEB são encontrados dados sobre a pista do aeródromo. No FlightAware, Flightradar e RadarBox é possível verificar os voos que chegaram e partiram do aeródromo. No História da Força Aérea Brasileira é possível acessar uma página dedicada a Base Aérea de Belém. No Scramble está disponível a situação da BABE na Ordem de Batalha da FAB. Na Wikipedia há uma página dedicada ao Aeroporto Internacional de Belém e a Base Aérea de Belém.

Imagem da BABE Fonte: Agência Pará

Notícias

Data Fonte Manchete
23/07/24 Força Aérea Brasileira COMARA retoma a produção e transformação de rocha em brita na região de Moura (AM)
11/07/24 Folha de São Paulo COP em Belém terá hangar com capacidade para Air Force One e aeroporto rotativo
18/18/22 G1 Aeroportos de Macapá e Belém são arrematados por R$ 125 milhões pelo Consórcio Novo Norte
01/06/22 Exército Brasileiro Comando de Aviação do Exército visita futuras instalações de Destacamento em Belém
16/12/21 Aeroin Governo Federal concluiu obras para reduzir riscos nas descidas e subidas de aviões em Belém
29/10/19 Marinha do Brasil Marinha ativa, em Belém, Primeiro Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral do Norte
05/08/13 Ministério Público do Trabalho Base Aérea de Belém faz mudanças após fiscalização do MPT e MPM
23/04/02 Consultor Jurídico União é condenada a pagar ação milionária à Panair do Brasil

Citações

História Geral da Aeronáutica Brasileira - Vol 4
Instituto Histórico-Cultural da Aeronáutica
“O Corpo de Base Aérea existiu até o ano de 1944. A 21 de agosto de 1944, o Decreto nº 6.814, assinado pelo Presidente Getúlio Vargas e pelo Ministro da Aeronáutica Joaquim Pedro Salgado Filho, extinguiu os Corpos de Base Aérea e criou as Bases Aéreas, decorrendo daí a criação da Base Aérea de Belém, classificada com Base de 2ª Classe”. (2005, p. 110).

“Em 1934, o General Eurico Gaspar Dutra, Diretor da Aviação Militar, (...) [determinou que fosse escolhido] em Val-de-Cans um terreno onde seria construído um aeroporto. (...). Após exaustivas caminhadas na área prevista, encontraram [a Comissão] o terreno apropriado para a construção do aeroporto. Esse terreno foi desapropriado, em 3 de outubro de 1938, pelo Decreto nº 3.116.
As obras ficaram a cargo da Diretoria de Aeronáutica Civil, órgão do Ministério de Viação e Obras Públicas. Foi construída uma pista de terra, no eixo Leste-Oeste dimensionada, em 1.200 metros x 150 metros (...).
Com a eclosão da Segunda Guerra Mundial, as bases aéreas e aeroportos do litoral brasileiro passaram a ser da mais alta relevância no domínio das rotas de viagens marítimas do Atlântico Sul. Ainda mais especiais eram as bases no Norte e Nordeste, que dariam o indispensável apoio Logístico a milhares de aviões que, saindo das fábricas do Canadá e dos Estados Unidos, serem transladados para os teatros de operações no norte da África e na Europa.
Depois de prolongadas negociações entre o Brasil e os Estados Unidos, foram construídas em Val-de-Cans duas pistas medindo 1500 m x 45 m, com base de concreto revestimento asfáltico, além de modernas instalações aeroportuárias para atender com eficiência a Aviação Civil e Militar, objeto primordial do acordo.
Val-de-Cans e outras bases aéreas utilizadas pelos americanos durante a Segunda Guerra Mundial foram entregues ao MAer em 1945.
Em 1958, o Ministério da Aeronáutica construiu a primeira estação de passageiros para uso geral das companhias de aviação. Em 24 de janeiro de 1959, foi inaugurado o Aeroporto Internacional de Belém, administrado pela DAC.” (2005, p. 476-477).
Comara: 50 anos
Araquém Alcântara e Otávio Rodrigues
“Em 1945, estavam asfaltados os aeródromos de (...) Belém (PA). No final dos anos 1940, a Amazônia tinha 17 pistas de pouso e apenas as de Belém (...) eram asfaltadas.” (2007, p. 30-31).
Diário Oficial da União
Ministério da Defesa
“ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORÇAS ARMADAS
SEÇÃO DE LOGÍSTICA
PORTARIA N 822/MD, DE 26 MARÇO DE 2012
O CHEFE DE LOGÍSTICA DO ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORÇAS ARMADAS DO MINISTÉRIO DA DEFESA, no uso das atribuições que lhe confere o § 4º do art. 3º da Portaria nº 698/MD, de 3 de dezembro de 2002, resolve:
Art. 1º Designar representantes para comporem as Subcomissões, no âmbito da Comissão de Logística Militar (COMLOG), de programas e projetos comuns às Forças Armadas, que tem por fim estabelecer, coordenar e propor medidas que visem a elevar os níveis de cooperação e de interoperabilidade logística entre as Forças Armadas, tendo como base os trabalhos desenvolvidos pelos Grupos de Trabalho (GT) instituídos pela Portaria nº 1.065/MD, de 28 de junho de 2010.
(...) b) Subcomissão de implantação de projeto-piloto, na Base Aérea de Belém (BABE), para compartilhamento de infraestrutura para unidades aéreas (SI):
(...) V) Objetivos:
- estudar as alterações infraestruturais e organizacionais necessárias para que a Base Aérea de Belém (BABE) passe a atuar, a partir de 2015, como uma Base Aérea Compartilhada entre as três Forças;
- coordenar a elaboração dos Projetos Básicos e Executivos para a implantação das UAE da Marinha do Brasil (MB) e do BAVEX do Exército Brasileiro (EB), bem como das demais necessidades da Força Aérea Brasileira (FAB);
- avaliar as necessidades adicionais de Próprio Nacional Residencial (PNR) para atendimento, em cada Força, aos militares que terão que ser movimentados para Belém (PA); e
- elaborar um cronograma físico-financeiro preliminar, já a partir de 2012, para a implantação da Base Compartilhada”. (2012).
Cidades e aeroportos no século XXI
Josmar Cappa
“Pelas razões supracitadas, em julho de 1941, o governo dos EUA negociou com o Brasil autorização para construir, reformar e aparelhar campos de pouso situados em Macapá, Belém, São Luís, Fortaleza, Natal, Recife, Maceió e Salvador, contando, entre outros, com aportes concedidos a empresa aérea norte-americana, Pan American Airways, e à sua subsidiária no país, a Panair do Brasil.” (2013, p. 75).
A base aeronaval norte-americana do Amapá-Brasil pós-Segunda Guerra Mundial
Edinaldo Pinheiro Nunes Filho
“Para combater os grupos de guerrilhas instalados no Norte o governo brasileiro utilizou as bases militares construídas pelos EUA durante a SGM, como a de: Belém, Igarapé Açu, Amapá e São Luiz. Assim, pode-se dizer que estas instalações militares tiveram papel importante durante a Guerra Fria no combate aos grupos de guerrilha.” (2014, p. 309).